Entrevista com David Tsai, pesquisador e coordenador da área de projetos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)
Segundo Procuradoria, não foi provado que os impactos com a implantação da nova tecnologia traria danos financeiros à indústria, mas atraso prejudicaria saúde pública em larga escala
Desaceleração e redução de veículos em situação, durante a pandemia, mostraram que é urgente e necessário combater a poluição de onde ela vem
O adiamento vai aumentar o lançamento de óxidos de nitrogênio e de outras partículas prejudiciais à saúde
Relatório do Instituto de Energia e Meio Ambiente conclui que, além de seguir com o Proconve, país terá que alterar o padrão da mobilidade, tornando as cidades menos dependentes de veículos automotores
Estudo realizado pelo IEMA Anfavea pede adiamento do prazo MPF recomendou que MMA não adie
Ônibus podem ser protagonistas de uma mobilidade mais democrática e menos poluente
Durante a pandemia, pode ser observada a influência dos ônibus na qualidade do ar
Com mais espaço nas vias e agilidade no embarque, transporte público emitiu menos gases de efeito estufa e poluentes atmosféricos na capital paulista
Estudo mostra que a emissão de poluentes por ônibus de transporte público na cidade de São Paulo diminuiu mais de 50% no período da pandemia
Redução da frota em circulação é um dos principais motivos
Dados fazem parte de nova ferramenta do IEMA, lançada nessa terça-feira, 22 de setembro, Dia Mundial Sem Carro
Redução da frota em circulação é um dos principais motivos
Redução da frota em circulação na capital acarretou melhoria da qualidade do ar. Cidade tem meta de quase zerar emissão de gases poluentes por ônibus até 2038
As soluções de sustentabilidade funcionam melhor, são mais viáveis e têm mais sinergia quando implantadas em escala e no momento certo
A participação pública e a análise de alternativas são essenciais para o desenvolvimento socioeconômico e a conservação ambiental
Estudos nacionais e internacionais indicam que o isolamento social fez com que poluentes atmosféricos diminuíssem. Entenda as consequências para o meio ambiente e sua saúde
Representantes das indústrias do setor automotivo estão negociando com o governo o adiamento da adoção de limites mais rígidos de emissão de poluentes veiculares
Documento alerta para a condução do enfrentamento à crise e defende foco em energia limpa e em ações sustentáveis e de eficiência
Algumas reflexões importantes para repensar a mobilidade pós-pandemia
Emissões de gases do efeito estufa apresentam queda e há melhora na qualidade do ar. Mas reflexo sobre mudança climática depende das medidas a serem tomadas pós-pandemia
Brasil já parte atrasado para esse destino: tem apenas 28 ônibus a bateria em circulação atualmente
Em Fortaleza, queda na poluição atmosférica chega a 50%. Outras capitais do País também registram ar mais limpo e menos ruídos
Menor circulação de carros ajuda a reduzir parte dos riscos de agravamento da doença: cidades brasileiras apresentam níveis recordes de melhora na qualidade do ar
Setor de transportes responde pela maior queda nas emissões; fenômeno se deu também no Rio de Janeiro
Desde o dia 20 de março, a Cetesb, Companhia Ambiental do Estado, tem registrado boa qualidade de ar nas 29 estações de monitoramento da capital
Análises preliminares estimam possível queda de até 50% no nível de poluentes; redução no tráfego é a principal causa do fenômeno; Visibilidade de estrelas pode estar ligado a fatores climáticos
Alguns paulistanos vêm compartilhando nas redes sociais relatos sobre um ar mais limpo
Qual infraestrutura realmente ajudaria os 25 milhões de pessoas que vivem na Amazônia?
Com agricultura e energia em alta, uso múltiplo da água já cria conflitos no Brasil e poderá resultar em aumento de custos
A relação entre Clima e Saúde esteve muito presente nessa edição da COP, com destaque para a poluição do ar
O Brasil depende demais das rodovias para levar todo tipo de carga, com altos custos humanos, econômicos e ambientais. Como usar melhor a malha ferroviária
Pesquisa mostra que 19% de indígenas, 22% de habitantes de Unidades de Conservação, e 10% de assentados rurais não possuem eletricidade
Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) aponta que, no estado, mais de 409 mil pessoas vivem às escuras. Pará possui diversas hidrelétricas, como a de Belo Monte, considerada a maior usina 100% nacional.
Estudo do Iema mostra os locais georreferenciados onde falta o recurso. Com essas informações, é possível realizar políticas específicas para cada caso respeitando as características socioculturais de comunidades diversas e buscando utilizar tecnologias apropriadas para os diferentes locais
No Dia da Consciência Negra, uma visita ao Museu Afro Brasil abre portas para personagens silenciados da nossa história; Com um total de 15 veículos, frota de ônibus elétricos de São Paulo é a maior do País; Decisão de descontinuar o DPVAT, seguro obrigatório e anual pago com o IPVA, divide opiniões da população
Sétimo maior poluidor do planeta, Brasil ainda não tem estratégia para reduzir descarga de gases de efeito estufa na atmosfera
Entre 2017 e 2018, destruição na Amazônia cresceu 14%
Melhoria do sistema de transporte ainda depende de infraestrutura, qualidade, tarifa adequada e consciência da população quanto a seus direitos
Em São Paulo, uma calculadora pode ajudar empresas de ônibus a atualizar a frota com veículos menos poluentes. Mas a poluição na cidade ainda está longe da solução
Dia Mundial Sem Carro é comemorado neste domingo (22). Todo o transporte da cidade é responsável por cerca de 24% da emissão de carbono no município, segundo o Instituto de Energia e Meio Ambiente
O jeitinho brasileiro tem implicações diferentes, de acordo com a classe social. Se implementadas as políticas do bolsonarismo de favorecimento à contravenção no trânsito, o aumento de mortes não se dará no segmento dos donos de carros de luxo.
Todo brasileiro pode produzir a própria energia a partir de fontes renováveis. Saiba como funciona este modelo e as oportunidades que ele proporciona. Apresentação: Bernardo Menezes. Entrevistados: Pedro Bara, pesquisador do IEMA; Suzana Kahn Ribeiro, professora COPPE/UFRJ.
A poluição é caso de saúde pública que aparece em primeiro lugar na lista de prioridades da Organização Mundial da Saúde (OMS), para 2019.
A maioria de nós provavelmente nunca pensou quanto valem cinco segundos nos dias de hoje, não é? Valem literalmente uma vida, pois neste curto espaço de tempo morre uma pessoa no mundo em decorrência de doenças associadas à poluição do ar, correspondendo anualmente a 7 milhões de pessoas.
A “plataforma da qualidade do ar”, do Instituto de Energia e Meio Ambiente, é alimentada com informações de órgãos ambientais estaduais e, apenas a região sudeste tem monitoramento em todos os estados. Na região sul, faltam os dados relativos à Santa Catarina. Esse é o assunto do Dedo de Prosa
Apenas 10 estados acompanham a qualidade do ar, o que impede que políticas públicas efetivas sejam criadas para diminuir a poluição.
Poluição com desgaste de pneumáticos gera perda de 266 mil anos de vida e cerca de R$ 58 bilhões por ano.
Tema do Dia Mundial do Meio Ambiente em 2019, a poluição do ar continua matando a despeito dos controles mais rigorosos. Isso porque cada vez mais pessoas vivem em aglomerados urbanos e se deslocam no dia a dia em veículos movidos a combustão.
Veículos automotores e processos industriais são os principais causadores da poluição atmosférica. Poder público, iniciativa privada e sociedade devem se unir para adotar ações que reduzam a emissão de gases poluentes.
As medidas aprovadas protegem os ecossistemas brasileiros?
Projetos com fontes renováveis, porém, esbarram em acesso e falta de apoio.
Combinação de produção de energia com geradores a diesel e painéis solares pode trazer economia de mais de R$ 360 mil ao ano em subsídios federais, aponta estudo; maior oferta de luz melhora saúde e educação de aldeias
Em São Paulo, a poluição mata mais do que o trânsito
O Panorama pega carona nas variações extremas de temperatura em todo o mundo e na posição do governo brasileiro em relação ao aquecimento global
Apenas nove estados brasileiros fazem o monitoramento da qualidade do ar. A situação é crítica nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, com acompanhamento insuficiente, e no Norte, onde não existe nenhuma ação deste tipo
Adotar padrões de qualidade do ar é só um ponto de partida.
ONU aponta que qualidade do ar é responsável por milhões de mortes a cada ano. No Brasil, monitoramento ainda é escasso.
Entidades ambientais e prefeitura discutem lei para reduzir poluentes