
Reduzir impactos socioambientais negativos do transporte de cargas
O setor de transporte no Brasil é responsável por 45% das emissões de gases de efeito estufa com relação à matriz energética, dados do Seminário Anual sobre Emissões Brasileiras de Gases de Efeito Estufa (SEEG) de 2018. Ou seja, o transporte de cargas brasileiro é dependente do modo rodoviário e do óleo diesel mineral. Essa breve análise traz dois apontamentos: deve haver diversidade no modo em que a carga é transportada no Brasil com maior participação de modos ferroviário, aquaviário e cabotagem; e a energia empregada pelo transporte pode ser de menor impacto à saúde das pessoas e ao meio ambiente.
Se apenas outras fontes energéticas fossem utilizadas, a manutenção do transporte rodoviário como modo majoritário promove um sistema de transporte de cargas com significativas ineficiências energéticas e aponta para a necessidade de ampliação do uso de modos de transporte mais apropriados em termos de consumo energético.
O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) acredita que, para o transporte regional de cargas ser mais sustentável em relação a esses aspectos, precisa de incorporação legal e efetiva de critérios socioambientais no processo decisório para infraestrutura logística de transporte no Brasil, promovendo a redução dos riscos aos quais estão sujeitas comunidades e territórios vulneráveis; e capacitação de atores relevantes e instrumentalizados para incidir no processo decisório para infraestrutura logística de transporte.
Linhas de ação:
julho de 2022
Publicações
junho de 2022
Publicações
outubro de 2021
Publicações
outubro de 2021
Publicações
novembro de 2020
Publicações
janeiro de 2018
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