Estudo divulgado em fevereiro, pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), aponta o número mínimo de estações de monitoramento da qualidade do ar utilizando critérios populacionais – de aglomeração de pessoas – da Europa e dos EUA para dimensionar a quantidade. Respectivamente, de acordo com o documento, o país precisa de pelo menos mais 138 ou 46 estações de monitoramento da qualidade do ar automáticas. A nota técnica indica quais deveriam ser as regiões prioritárias e a monta necessária para essa instalação.