A nota técnica “Qualidade do ar na Região Metropolitana de Belo Horizonte” foi elaborada pela equipe do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) a partir dos dados da Plataforma da Qualidade do Ar. Ela analisa analisa as concentrações dos poluentes material particulado inalável (MP10), material particulado fino (MP2,5), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2) e ozônio (O3) na região. Atualmente, a Região Metropolitana de Belo Horizonte tem 17 estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar em operação. Outras cinco realizaram monitoramento no início dos anos 2000, mas foram desativadas.