
Adequar a qualidade do ar nas grandes aglomerações urbanas brasileiras às recomendações da OMS
Para saber o que respiramos, precisamos de um monitoramento adequado da qualidade do ar. No Brasil, o monitoramento é insuficiente na maioria dos estados, apenas dez o fazem. Além disso, na maioria dos casos, essas informações disponibilizadas pelo poder público sobre qualidade do ar e as fontes poluidoras são insuficientes. Assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou mais de 50 mil as mortes devido à poluição do ar no Brasil em 2016.
O controle das fontes poluidoras fontes fixas como indústrias e fontes móveis como veículos ainda são insuficientes para atender os padrões de qualidade do ar indicados pela OMS. Falta uma legislação para garantir recursos a fim de viabilizar o uso de instrumentos da gestão da qualidade do ar como o monitoramento da qualidade do ar e como os inventários de fontes de emissão de poluentes atmosféricos.
É necessário saber o que se respira para tentar melhorar esse ar. Por isso, o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) desde sua fundação atua na área. Nosso objetivo é que pelo menos as regiões metropolitanas do Brasil, por ser onde vive a maior parte da população, tenha dados suficientes e disponíveis a todos sobre a qualidade do ar local.
Linhas de ação:
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